quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Vida
São tantos sentimentos juntos... É uma mistura de medo, alegria, insegurança. Eu já fui mais segura (e mais impulsiva também!), mas hoje fico sem saber o que fazer na maioria das situações. Tenho tantas coisas dentro de mim, que estão prestes a explodir por que não cabe mais. São planos, desejos, sentimentos... É como ter que falar em voz alta pra se convencer de alguma coisa, sabe como? Mas nesse caso eu escrevo. Quero entender melhor o que tem se passado comigo e talvez, se depois eu ler como um terceiro, eu entenda. Ultimamente tenho tido medo de me arriscar, de me sentir ridícula. Eu real e verdadeiramente queria tentar. Fico com medo de me arrepender do que poderia ter feito e não fiz. Mas ao mesmo tempo fico pensando de me arrepender de ter feito. Não sei o que é pior e sigo nessa dúvida. Tenho meus planos também. Esses ocupam a maior parte de mim. A maioria pra ser realizado a longo prazo, mas tenho sido paciente. O único problema é saber qual o mais importante e o mais urgente. O que deve ser colocado no início da lista. Pra mim todos são iguais, mas eu sei que não dá pra fazer tudo de uma só vez e então acabo voltando pro mesmo problema. Giro em círculos. Tenho idealizado bastante o ano que se aproxima. 2011 vai ser um ano de muita mudança, de grandes conquistas e realizações. Quero fazer tanta coisa, que parece que minhas 24h serão insuficientes. Quero fazer teatro, quero fazer dança, quero fazer kung fu, quero fazer curso de inglês, quero ter um carro, quero ter um apartamento, quero viajar bastante, quero um emprego, quero um namorado, quero tirar meu visto, quero me envolver mais com a faculdade, quero fazer parte de uma organizção, quero ter um negócio (isso é só o que eu lembro no momento!)... Outra coisa que eu preciso resolver é sobre o passado. Às vezes sinto que ainda me prendo a ele. Não exatamente por querer. Talvez seja falta de opção, uma busca quase que desesperada de tentar achar alguém (e acabo voltando ao assunto do dia, de todos os dias!). Penso: " e se eu der uma chance, mas acabar encontrando outra pessoa pelo caminho? " ou " e se tivesse dado certo? será que ainda há possibilidade? "... São perguntas sem qualquer tipo de resposta. Mas não tenho como não fazê-las. Esses se's me perseguem...
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