sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
"Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outros amores. E outras pessoas. E outras coisas"
to viva. to bem. e o que virá, dirá :))
sábado, 17 de dezembro de 2011
"Aquilo que é bom, e de verdade, e forte, e importante – coisa ou pessoa – na sua vida, isso não se perde."
"É inevitável que você lamente a perda de uma pessoa amada. É inevitável que você não possa seguir em frente até ter digerido a experiência. Porém, não fique obcecada e não se prenda. Repita uma, duas, mil vezes se for preciso que você foi abençoada, pois terá a oportunidade de recomeçar. Só que dessa vez de maneira mais inteligente e sábia."
sábado, 10 de dezembro de 2011
"Contarás nos dedos os dias que faltam para que termine o ano, não são muitos, pensarás com alívio."
e assim vai terminando 2011. como passou rápido, até. e como costumamos fazer, é hora de pesar aquilo que foi bom e o que foi ruim. no fim das contas, esperamos que o saldo seja positivo. foi um ano de lutas e de vitórias; de surpresas, boas e ruins; de alegrias e de tristezas. o que posso dizer é que, no fim, sai viva. esse saldo é positivo, não? pude experimentar as mais diversas emoções. coisas que nunca tinha vivido e coisas que nunca esperei viver. e aprendi muito também. aprendi o que não devo fazer e o que fazer melhor. aprendi que às vezes nos enganamos com as pessoas, mas que viver desconfiada faz mal à saúde. aprendi que dar e receber nem sempre estão juntos no pacote. aprendi que é preciso estar próximo de Deus não apenas nos maus momentos. aprendi que o que não é pra ser, não será de jeito nenhum. a não ser, claro, que Deus determine o contrário. aprendi que apesar de tudo, ainda vale à pena esperar. e espero muito para o próximo ano. espero mais saúde, mais sabedoria, mais discernimento, mais fé, mais paciência, mais amor, mais risos, mais abraços, mais beijos, mais amizades, mais dinheiro, mais viagens. é, 2011 foi um ano de conquistas. na verdade, foi o primeiro passo.
Caio Fernando Abreu, mode on.
ele, que consegue colocar pra fora tudo o que eu sinto.
para a nossa dose diária:
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Talvez o amor só seja assim pra mim.
decepção. lágrimas. coração partido. dor. angústia. incerteza. amor. insegurança. medo. raiva. insuficiência. tristeza. frustração. me achava tão pequena pra carregar tantos sentimentos juntos. mas agora vejo que sou maior do que eu pensava: tenho carregado tudo isso e mais umas sobras durante várias semanas. "quando tudo ainda estava inteiro, no instante em que desmoronou". essa frase tem me resumido bastante. quando menos se espera, tudo acontece. e então, depois de tantas palavras ditas, tanto silêncio, eu escrevo. só assim eu consigo me esvaziar dessa carga tão pesada. suportar está sendo um exercício diário. tentar continuar é meta. mas quando não depende só de você, as coisas pioram. como conseguir alcançar o outro com palavras, tentando fazer entender aquilo que se diz? sinto que "as palavras saem quase sem querer" e que não são suficientes para a cognição alheia. é sentir que por mais que se grite, os ouvidos sempre estarão fechados. eu nunca pensei que ser avulsa fosse tão mais fácil. em verdade que também é mais chato, mas se sofre menos, se espera menos e no fim das contas, talvez isso compense.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
amor, amor...
amor: por tanto tempo a gente espera pra ele chegar. chegou. veio assim, sem avisar, quando menos esperei. é engraçado como a vida nos surpreende. um dia você está virada para uma direção e de repente, tudo muda o tempo todo no mundo. você encontra novos caminhos, novas pessoas e entre elas, claro, novas paixões. aconteceu você e eu! e o amor me fez mudar. mudar ou me redescobrir. tenho descoberto coisas em mim, antes desconhecidas ou adormecidas. assustador? talvez. mas me faz sentir viva. e é tanto amor que não cabe em mim. nunca acho que é suficiente, sabe como? to amando. sou amada. e tenho vivido feliz. agora é oficial: esse é o ano do amor!
"I never wanted anything so much than to drown in your love and not feel your rain" (Gravity, Sara Bareilles)
"I never wanted anything so much than to drown in your love and not feel your rain" (Gravity, Sara Bareilles)
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Caio Fernando Abreu, pare de escrever pra mim!
“Lá está ela, mais uma vez. Não sei, não vou saber, não dá pra entender como ela não se cansa disso. Sabe que tudo acontece como um jogo, se é de azar ou de sorte, não dá pra prever. Ou melhor, até se pode prever, mas ela dispensa.
Acredito que essa moça, no fundo gosta dessas coisas. De se apaixonar, de se jogar num rio onde ela não sabe se consegue nadar. Ela não desiste e leva bóias. E se ela se afogar, se recupera.
Estranho e que ela já apanhou demais da vida. Essa moça tem relacionamentos estranhos, acho que ela está condicionada a ser uma pessoa substituta. E quem não é?
A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas?
A moça…ela muito amou, ama, amará, e muito se machuca também. Porque amar também é isso, não? Dar o seu melhor pra curar outra pessoa de todos os golpes, até que ela fique bem e te deixe pra trás, fraco e sangrando. Daí você espera por alguém que venha te curar.
Às vezes esse alguém aparece, outras vezes, não. E pra ela? Por quem ela espera?
E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará.
A moça – que não era Capitu, mas também têm olhos de ressaca – levanta e segue em frente.
Não por ser forte, e sim pelo contrário… Por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência. E ama, sabendo que vai chorar muitas vezes ainda. Afinal, foi chorando que ela, você e todos os outros, vieram ao mundo.”
E pare de ser cruel também!
Acredito que essa moça, no fundo gosta dessas coisas. De se apaixonar, de se jogar num rio onde ela não sabe se consegue nadar. Ela não desiste e leva bóias. E se ela se afogar, se recupera.
Estranho e que ela já apanhou demais da vida. Essa moça tem relacionamentos estranhos, acho que ela está condicionada a ser uma pessoa substituta. E quem não é?
A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas?
A moça…ela muito amou, ama, amará, e muito se machuca também. Porque amar também é isso, não? Dar o seu melhor pra curar outra pessoa de todos os golpes, até que ela fique bem e te deixe pra trás, fraco e sangrando. Daí você espera por alguém que venha te curar.
Às vezes esse alguém aparece, outras vezes, não. E pra ela? Por quem ela espera?
E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará.
A moça – que não era Capitu, mas também têm olhos de ressaca – levanta e segue em frente.
Não por ser forte, e sim pelo contrário… Por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência. E ama, sabendo que vai chorar muitas vezes ainda. Afinal, foi chorando que ela, você e todos os outros, vieram ao mundo.”
E pare de ser cruel também!
segunda-feira, 11 de julho de 2011
O retorno é sempre melhor!
Até ontem eu dizia que uma das coisas que eu amava fazer era escrever. E eu nunca mais escrevi. Talvez eu tenha deixado de amar. Talvez seja só uma falta de tempo ou de criatividade. Mas eu voltei. Voltei porque senti meu coração aquecer depois de muito tempo adormecido. É uma pena que eu seja tão sentimentalista. Criei uma barreira pra me proteger dos casos de "amor" mal sucedidos e isso acabou fazendo com que eu esfriasse. Esqueci como era sentir "frio na barriga", comer quase sem fome, chegar às 2h da manhã e não ter sono. Mas não pense que isso é amor. Amor é muito mais. Amor é coisa que não se explica. E eu ainda não encontrei. Isso é só um sentimento qualquer que faz você se sentir viva. Faz você voltar a acreditar que ainda há nesse mundo algum tipo de atração mais forte que você, que te move, que te impulsiona. O arrepio de um novo encontro. E o "pra sempre" não entra nessa história. "pra sempre" é futuro e eu não sei absolutamente nada do futuro. É só o momento. Aquele que você pode guardar e talvez compartilhar depois. Por enquanto vou vivendo entusiasmada com o que está por vir. E talvez um dia eu me recorde.
Assinar:
Postagens (Atom)